- Isso tem alguma coisa a ver com a mudança global do clima. Alguma coisa está acontecendo, pois a população de mosquitos está aumentando. Esse é o drama que estamos vivendo: em função de mudanças climáticas, estamos trazendo de volta um risco que estava afastado há muito tempo - lamentou o secretário.
Este ano, foram confirmadas duas mortes por febre amarela no estado. No último trimestre do ano passado, a doença também levou à morte 12 macacos do noroeste gaúcho.
Segundo a Secretaria de Saúde os mosquitos transmissores (Haemagogus e Sabethes) costumam infestar, principalmente, primatas como o macaco bugio, que residem em matas ciliares, enquanto o contágio de seres humanos é eventual.
De acordo com o secretário Osmar Terra, os primatas da região não tinham imunidade contra a febre amarela porque ainda não haviam sido expostos ao vírus da doença.
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