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sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Confiança de industriais brasileiros cai ao menor nível em 5 anos

Rio de Janeiro, 28 nov (EFE).- O Índice de Confiança dos Industriais (ICI) brasileiros na economia caiu de 104,4 pontos em outubro para 84,1 pontos em novembro, seu menor nível desde julho de 2003 (81,1 pontos), segundo pesquisa divulgada hoje pela Fundação Getulio Vargas.

Após cair 9,2% em outubro, o índice caiu mais 19,4% em novembro, segundo o estudo do centro de estudos econômicos.

Em comparação com novembro do ano passado, a queda foi de 30,2%.

O índice, para o qual foram consultados 1.112 industriais de todo o país, reflete a confiança dos empresários em uma escala que vai até 200 pontos, na qual são considerados resultados positivos os localizados acima de 100 pontos.

"A piora do ambiente de negócios, verificada em todos os critérios que compõem o índice de confiança industrial, mostra uma desaceleração da atividade econômica em novembro e maior disseminação de expectativas pessimistas em relação aos próximos meses", de acordo com a Fundação Getulio Vargas.

Os autores do estudo atribuíram a queda do índice aos temores gerados no Brasil pela crise financeira global e pela possível recessão em importantes mercados para as exportações brasileiras.

O Índice de Situação Atual, um dos que compõem o índice de confiança e que reflete a opinião dos industriais sobre a atual conjuntura econômica, caiu 22,2% em novembro, após perder 7,7% em outubro.

O Índice de Expectativas, que abrange os próximos seis meses, caiu 16,5% em novembro após queda de 10,9% em outubro.

O estudo também mostrou que o nível de uso da capacidade instalada da indústria caiu para 85,2% em novembro, após ter sido de 86,3% em outubro e ficou em seu pior nível desde abril, quando era de 85,1%. EFE



População brasileira começa a cair em 2040, com pico de 219 milhões

Revisão do IBGE estima que País terá 215 milhões de habitantes em 2050; projeção de 2004 indicava 260 mi

Alexandre Rodrigues e Alexandre Gonçalves


O Brasil vai ultrapassar a marca de 200 milhões de habitantes em 2015, mas a população brasileira vai começar a diminuir a partir da virada da década de 2030 para a de 2040. É o que mostra a mais recente revisão da Projeção da População, divulgada ontem pelo IBGE. A última estimativa feita pelo instituto, em 2004, já previa um crescimento desacelerado da população, mas a perspectiva era de que os brasileiros somariam 260 milhões em 2050. Novos dados que indicaram queda maior na fecundidade, acentuados pela tendência de alta da expectativa de vida do brasileiro, levaram o IBGE a concluir agora que, em 42 anos, a população brasileira será de 215,2 milhões, já decrescendo.


Veja também as estimativas da ONU para o mundo de 2050

O estudo inova ao indicar que a curva da evolução demográfica brasileira vai começar a cair a partir de 2039, quando o País atingirá o pico de 219.124.700 habitantes. Naquele ano acontecerá o que os demógrafos chamam de “crescimento zero”. A partir de 2040, esse número vai cair para 219.075.130, num sinal da superação dos nascimentos pelo número de mortes. A tendência declinante continua até 2050, quando seremos 215.287.463 brasileiros.

A queda da taxa de evolução demográfica que vai levar ao crescimento negativo da população é fruto da redução ainda mais acentuada do número de filhos por mulher. Em 2004, acreditava-se que a média ficaria em 1,85 por mulher em 2050. Mas dados mais recentes do IBGE indicaram que a taxa de fecundidade atual de 1,86 vai cair ainda mais e se estabilizar em 1,5 filho por mulher a partir de 2028.

Ubaldina Oliveira teve 11 irmãos, 3 filhas e, agora, só há uma criança na família: a neta Letícia. Ela avalia que a principal razão para a queda na taxa de natalidade são as exigências da profissão, especialmente sobre a mulher. Mas lamenta o envelhecimento da família. “Uma casa com crianças tem muito trabalho, mas também muita alegria”, afirma. “Nossos jovens de amanhã estão desaparecendo.”

O aumento da expectativa de vida e o conseqüente envelhecimento da população elevará a taxa de óbitos. O Brasil tem hoje 189,6 milhões de habitantes. Se a média do crescimento da população tivesse se mantido nos patamares da década de 1950, teríamos hoje 105 milhões de brasileiros a mais. Isso não aconteceu porque a taxa de crescimento, que vem caindo nas últimas décadas e atualmente está em torno de 1,21%, será de aproximadamente -0,25% em 2050.

Os dados projetam alterações significativas na pirâmide etária do Brasil, que se aproxima com velocidade do perfil dos países desenvolvidos (mais informações nesta página).

Outro fator que influencia a redução do ritmo de crescimento da população é o aprofundamento das taxas de mortalidade entre homens jovens. Em 2000, a chance de morte de um homem entre 20 e 24 anos era 4 vezes maior do que a de uma mulher na mesma faixa. Essa proporção pode ultrapassar 5,5 vezes.

Os números mostram a alta exposição desse grupo a causas fatais externas, como violência urbana e acidentes de trânsito. “Sem esse fato, a expectativa de vida do homem brasileiro poderia ser de 2 ou 3 anos a mais”, disse o gerente de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica do IBGE, Juarez de Castro Oliveira.

Esse componente demográfico masculino acentua a maioria de mulheres na população. Segundo a projeção, o excedente feminino atual de 3,4 milhões vai dobrar até 2050, quando haverá 93,9 homens para cada 100 mulheres. Atualmente essa relação é de 96,4 para cada 100.

A projeção mostra ainda que o Brasil avançará mais rapidamente na redução da mortalidade infantil. O País poderá atingir até 2020 o indicador de 15,3 mortos por 100 mil nascidos vivos. Essa é uma das oito metas do milênio, oficializadas por vários países perante as Nações Unidas para serem cumpridas até 2015. Atualmente, essa taxa é de 23,3 por 100 mil. Em 2050, deve cair para 6,4. Numa projeção mais longa, se estabilizaria em 3,3 a partir da década de 2080.


segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Mesmo próximos da taça, são-paulinos tentam conter euforia

Após a vitória por 2 a 1 sobre o Vasco, o técnico Muricy Ramalho avisava à imprensa de que a semana seria dura para a equipe e sem conversa com os jornalistas, para evitar uma euforia exacerbada. E os jogadores do São Paulo já estão seguindo a recomendação do comandante à risca.






No desembarque da equipe na capital paulista, os atletas, como que ensaiados, repetiam o discurso do comandante, de que o Campeonato Brasileiro ainda não está decidido.

- Estamos perto (do título), ganhamos do Vasco e podemos ser campeões. Mas ainda não está nada definido – alerta o atacante Dagoberto.

Segundo Muricy, esta semana até o jogo contra o Fluminense, que pode dar a taça de campeão aos são-paulinos, será de muito trabalho e concentração para que nada dê errado.

- Será uma semana longa, de muita ansiedade. Estamos no caminho certo, mas vamos vencer primeiro para depois falar do título – ressalta Borges.


Tabela Atualizada do Brasileirão:



Fonte

Chuva mata ao menos 28 e afeta 1,5 milhão em Santa Catarina

RIO (Reuters) - Enchentes, deslizamentos e acidentes de carro causados pelas fortes chuvas que caem sobre Santa Catarina desde a última semana deixaram pelo menos 28 mortos entre sábado e a manhã de segunda-feira, informou a Defesa Civil do Estado. Quatro municípios estão isolados pelas águas, e mais de 1,5 milhão de pessoas foram atingidas.

Na cidade de Blumenau, onde 10 mortes foram confirmadas no fim de semana, o prefeito João Paulo Kleinubing declarou estado de calamidade pública na noite de domingo. A segunda cidade mais atingida do Estado é Jaraguá do Sul, com 7 mortes até o momento.

Também houve mortes causadas pelas chuvas em Brusque, Garuva, Gaspar, Pomerode, Bom Jardim da Serra, Luiz Alves e Rancho Queimado, de acordo com o a página da Defesa Civil na Internet. Quase 20 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas.

Segundo um funcionário da Defesa Civil na capital Florianópolis, as chuvas fortes começaram no último dia 20, e as primeiras mortes apareceram a partir de sábado. A previsão do tempo indica uma diminuição no nível de chuva nos próximos dias, segundo ele.

"Continua chovendo bastante, mas a tendência é diminuir", disse o funcionário por telefone. "Hoje melhor do que ontem, e amanhã melhor do que hoje."

Helicópteros e botes a motor estão sendo utilizados ininterruptamente para resgatar pessoas isoladas, segundo a Defesa Civil. Os Estados vizinhos Rio Grande do Sul e Paraná vão participar das operações de resgate a partir desta segunda-feira, atendendo a um pedido do governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira.

Além das diversas casas atingidas por deslizamentos de terra e da cheia de rios, muitas estradas do Estado estão interditadas por queda de barreiras e alagamentos.

"O grande desafio para esta segunda-feira será abastecer os abrigos com medicamentos e alimentos", disse o prefeito de Blumenau, segundo a página da Defesa Civil na Internet.



sábado, 22 de novembro de 2008

Os números do Enem

Os números do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2008, que foi realizado há três meses, voltaram a mostrar que esse nível de ensino continua sendo o mais problemático do sistema educacional brasileiro. Com apenas três séries, contra oito do ensino fundamental, o ensino médio carece de um currículo moderno, os programas não são nem formativos nem profissionalizantes e a maioria das escolas não sabe se prepara os alunos para os exames vestibulares ou se oferece um ensino técnico profissionalizante, treinando-os para o mercado de trabalho.

Por isso, o mau desempenho dos alunos do ensino médio no Enem de 2008 não surpreende. Como já esperado, mais uma vez as escolas particulares exibiram resultados superiores aos das escolas públicas. Enquanto os alunos da rede privada alcançaram 56,12 pontos, os estudantes da rede pública obtiveram média de 37,27 - uma diferença de 18,85 pontos (no Enem de 2007, a distância entre as duas redes de ensino foi de 20,4 pontos). As escolas públicas com pior desempenho estão nas Regiões Norte e Nordeste.

No entanto, mesmo no Estado do Rio Grande do Sul, que tem a melhor rede pública de ensino médio de todo o País, segundo as avaliações do MEC, os estudantes gaúchos acertaram menos de 50% da prova objetiva do Enem de 2008, que propunha 63 questões de múltipla escolha. A outra prova, de redação, não foi feita por todos os participantes, uma vez que a nota por eles obtida não costuma ser levada em conta em vestibulares concorridos, como o da Fuvest.

A média nacional do Enem de 2008 foi de 41,69 pontos, ante 51,52 pontos em 2007, e é considerada muita baixa pelos pedagogos. As notas variam numa escala de 0 a 100 e os resultados por escola e por município serão divulgados somente a partir de 2009.

Até os estudantes da rede privada de ensino médio tiveram este ano um desempenho bem inferior com relação ao ano passado. A nota nacional dos colégios particulares caiu 11,9 pontos, entre 2007 e 2008. No Distrito Federal, que hoje é o primeiro colocado entre as redes privadas no ranking do Enem, a nota dos colégios particulares caiu 8 pontos. Em Minas Gerais, que é a segunda colocada, a queda foi de 10,49 pontos. No Estado de São Paulo, onde a rede privada sempre esteve entre as melhores do País, a queda foi de 13,1 pontos, fato que os especialistas consideram preocupante.

“As escolas privadas têm investido para que seus alunos se saiam bem. O mercado é muito afetado pelos rankings do Enem”, diz Mauro Aguiar, diretor do Colégio Bandeirantes, um dos mais conceituados da capital. “É um absurdo, é preciso analisar o que aconteceu”, afirma o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo, José Augusto de Mattos Lourenço. “Em São Paulo, temos todo tipo de aluno na rede privada, inclusive classe C. Em outros Estados, somente a elite estuda nessas escolas”, explica o presidente do Conselho Estadual de Educação, Artur Fonseca Filho. Criado em 1998 e aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação, o Enem é um exame voluntário que avalia os alunos que estão concluindo ou já concluíram o ensino médio. Como a nota pode ser utilizada para ingresso em muitas faculdades e é essencial para seleção no Programa Universidade para Todos (ProUni), que concede bolsas de estudo, ele é bastante disputado. Este ano, 2,9 milhões de estudantes - 77,5% dos quais oriundos da rede pública - submeteram-se ao Enem. Em São Paulo, foram 59.395 alunos de escolas particulares e 225.226 de escolas públicas.

Um dos fatores apontados pelos especialistas para o mau desempenho dos estudantes no Enem de 2008 está nas mudanças nas provas. Como várias questões da prova objetiva tiveram enunciados muito extensos, o teste teria sido mais difícil do que o de 2007, por exigir mais concentração e capacidade de leitura dos alunos. A direção do Inep também reconhece que o grau de dificuldade das provas mudou entre 2007 e 2008. Contudo, por maior que seja a cautela na comparação entre os resultados das últimas edições do Enem, uma coisa é certa: o ensino médio do País continua ruim e, mais grave ainda, sem qualquer perspectiva de melhoria, a curto prazo.




sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Menino que caiu de prédio em Guarulhos ainda não sabe que a mãe morreu!

SÃO PAULO - O menino L.M.N.C, de 6 anos, continua internado na Santa Casa de Misericórdia, mas não corre risco de vida. A criança teve fraturas no maxilar e em um dos cotovelos. Segundo um tio, o garoto está bem, mas ainda não sabe que a mãe morreu.

- O tempo é que vai se encarregar de contar para ele. Não estava lá e, por isso, não posso falar do que não vi - diz o tio, que procura evitar comentários sobre culpados.

Segundo o tio, a avó materna tem a guarda provisória de Lucas, enquanto o juiz decide com quem a criança ficará. L. estava com a mãe, Andréia Cristina Bezerra Nóbrega, quando ela caiu de uma altura de oito metros. O garoto só não morreu porque o impacto da queda foi amortizado pelo parapeito do edifício onde a família morava.

Segundo uma vizinha de Andréia, que acompanhou o resgate do menino, Lucas teria comentado que o pai havia ameaçado a mãe com uma faca e queria matá-la. O delegado que investiga o caso considera fundamental o depoimento da criança para esclarecer o caso.

Segundo o delegado-assistente Cristiano Macedo, do 2 DP de Guarulhos, o menino pode depor na segunda-feira. O menino disse a uma tia que seu pai queria matar a sua mãe, com uma faca, mas o delegado pretende ouvir a versão do menino para saber o que aconteceu nos momentos que antecederam a queda.

A polícia ainda apreendeu duas fotos na casa de Andréia, com mensagens em tom de despedida no verso, levantando a suspeita de suicídio. Mas, o delegado acredita que trata-se de uma hipótese remota. "Na mensagem, ela parece se despedir da família. Pede para que lembrem do sorriso dela. Parece o anúncio de um suicídio", disse.

Segundo ele, o recado foi colocado com data e teria sido escrito em fevereiro deste ano. Evandro está sendo procurado pela polícia desde o dia da morte de Andréia. Mas não há pistas sobre o seu paradeiro.

De acordo com informações da polícia, mãe e filho despencaram do quarto de Andréia. Uma testemunha ouviu o estrondo do momento da queda de Lucas. Depois, viu o instante em que Andréia caiu. Segundo a investigação, ela caiu de pé. Em seguida, bateu com a cabeça no chão. A reconstituição do crime só deve ser marcada após Evandro se apresentar à polícia.

Dez pessoas já foram ouvidas pela investigação. Segundo depoimento dos familiares da vítima, Evandro era uma pessoa agressiva e possessiva, que não aceitava o envolvimento de Andréia com outros homens, mesmo depois do fim do relacionamento do casal, pouco depois do nascimento de Lucas.


Adolescente morre após atirar na própria perna dur…




quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Bolsas na Europa, EUA e Ásia atingem menor nível em cinco anos

Nos EUA e na Ásia, bolsas fecharam no pior patamar desde 2003.
Bolsas européias recuam e também atingiram nível de 2003.


•Após divulgação de indicadores negativos sobre a situação econômica nos Estados Unidos na véspera, as principais bolsas do mercado financeiro mundial registram os piores resultados desde 2003. As bolsas asiáticas fecharam nesta quinta-feira (20) no pior nível desde 2003 e as européias operam em baixa, também chegando ao patamar mais baixo dos últimos cinco anos.

Os mercados seguiram tendência do comportamento da bolsa de Nova York, que na quarta (19) viu o índice Dow Jones cair 5% e fechar no menor patamar desde 2003.


Europa

O índice das principais ações européias FTSEurofirst 300 atingiu o patamar mais baixo em cinco anos e meio, ampliando perdas da véspera diante da continuação do recuo de ações de empresas ligadas a commodities e de bancos.

Às 8h50 (horário do Brasília), o índice FTSEurofirst 300 registrava queda de 3,13%, a 786 pontos, tendo atingido mais cedo 782 pontos. No ano, o indicador já se desvalorizou em cerca de 48%.


Ásia

As perdas nos mercados europeus seguem a tendência das Bolsas da Ásia.

A Bolsa de Tóquio encerrou a sessão em forte queda de 6,89%, em um mercado nervoso com a nova baixa de Wall Street, a valorização do iene e o anúncio de dados muito ruins do comércio exterior do Japão.

O índice Nikkei 225 perdeu 570,18 pontos, a 7.703,04 unidades, abaixo da barreira psicológica dos 8.000 pontos pela primeira vez desde 28 de outubro.

Os demais mercados asiáticos também registraram resultados ruins: Seul caiu 6,7%, Hong Kong 4,04%, Mumbai 5,01%, Taipé 4,53%, Sydney 4,19%, Nova Zelândia 2,28% e Xangai 1,67%.

O índice MSCI das principais ações asiáticas com exceção do Japão tombou 6%, a 201 pontos. Enquanto isso, o indicador MSCI de ações de todos os países exibia baixa de 2,33% às 8h35 (horário de Brasília), a 197 pontos, depois de atingir mais cedo o menor nível desde maio de 2003.





EUA

A Bolsa de Nova York registrou na véspera o menor nível em mais de cinco anos: o Dow Jones perdeu 5,07% e a Nasdaq 6,53%.

Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, banco central) anunciou que o Produto Interno Bruto dos Estados Unidos deve evoluir em 2009 entre -0,2% e +1,1%, abaixo das estimativas anteriores. O país também está ameaçado por uma perigosa deflação.


Japão

Na manhã desta quinta-feira, os investidores nipônicos receberam outra péssima notícia: o anúncio de um raro déficit comercial do Japão em outubro. As exportações registraram a maior queda em sete anos em conseqüência da redução da demanda nos Estados Unidos, União Européia e Ásia. As importações subiram com a alta dos preços das matérias-primas.

O Japão registrou em outubro um déficit comercial de 63,920 bilhões de ienes (510 milhões de euros), após sofrer um forte retrocesso nas exportações para Estados Unidos e União Européia, anunciou o governo.

É raro a segunda economia mundial, que depende muito de suas exportações, registrar déficit comercial. Em outubro do ano passado, o Japão teve um excedente de 999,440 bilhões de ienes.


Fonte: G1

Nayara fica de fora da invasão do Gate na reconstituição

SÃO PAULO - Nayara, de 15 anos, não participou ontem da terceira e última parte da reconstituição do seqüestro e morte de Eloá Pimentel. Nessa etapa foi reproduzido o momento em que policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) invadiram o apartamento em Santo André, no ABC paulista, onde elas foram mantidas reféns durante 100 horas por Lindemberg Alves, de 22 anos. Nayara manteve a versão dada em seu depoimento e disse que não ouviu nenhum disparo antes de os policiais entrarem. Afirmou ter ouvido somente dois disparos, o que a acertou na face e o que matou sua amiga.



Segundo Marcelo Oliveira, advogado de Nayara, como na última fase só foi realizada a ação policial, não era preciso que a estudante ficasse no apartamento. Segundo ele, Nayara ficou apreensiva ao entrar na CDHU. ?Mas ao longo dos trabalhos a psicóloga conversou com a Nayara e ela relaxou.?



A reconstituição começou às 11 horas e terminou às 15h30. Além da jovem, acompanhada da mãe, de dois advogados, de uma psicóloga e de uma conselheira tutelar, participaram Douglas - irmão de Eloá -, Iago e Victor - feitos reféns pelo ex-namorado de Eloá e soltos no primeiro dia -, os cinco policiais do Gate que participaram da invasão, o delegado que preside o inquérito, Sérgio Luditza, titular do 6º DP de Santo André, e o promotor Antonio Nobre Folgado. A mãe de Eloá acompanhou de perto. Alves não participou, mas foi representado por seus advogados.



A primeira parte da reconstituição refez o momento em que Alves entrou no apartamento, em 13 de outubro, e a saída de Nayara, na tarde do dia 14. A segunda parte remontou o instante em que Nayara retornou ao cativeiro, dois dias depois de ter sido libertada. Os reféns e Alves foram representados por policiais. A simulação foi coordenada por oito policiais da Polícia Científica: dois desenhistas, quatro peritos, um legista e um fotógrafo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

domingo, 16 de novembro de 2008

só pra começar!

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